29 de novembro de 2016

Livro do dia: A Dança da Morte (The Stand), Stephen King



De longe, o melhor Stephen King, na opinião dessa leitora - em que pese o péssimo título da versão brasileira!

Título:
A Dança da Morte (The Stand)

Autor:
Stephen King







Sinopse:

Poucos livros merecem ser chamados de fenômeno editorial, mas 'A dança da morte' sem dúvida é um deles. Aclamado pela crítica e pelo público, o romance é considerado uma das melhores obras de Stephen King.
Após um erro de computador no Departamento de Defesa, um milhão de contatos casuais formam uma cadeia de morte: é assim que o mundo acaba. O que surge é um árido lugar, privado de suas instituições e esvaziado de 9% da sua população. Um lugar onde sobreviventes em pânico escolhem seus lados - ou são escolhidos por eles. Onde os bons se apoiam nos ombros frágeis de Mãe Abagail, com seus 108 anos de idade, e os piores indizíveis: Randall Flagg, o homem escuro.
Valendo-se da imaginação sem limites que caracteriza sua obra , King criou uma história épica sobre o fim da civilização e a eterna batalha entre o bem e o mal. Com sua complexidade moral, seu ritmo eletrizante e suas incríveis profundidade e variedade de personagens, 'A dança da morte' merece um lugar entre os clássicos da literatura popular contemporânea.

Ano de publicação:
1978 (Estados Unidos)

Língua original:
Inglês

Edição em português:




Cinema ou TV:
Minissérie produzida para a TV americana em 1994. Adaptação razoável, cometendo apenas o pecado de condensar alguns personagens, alterando um pouco a história. Fala-se em uma nova adaptação, não sei se para cinema ou TV.



Indicado para: 
Adultos e adolescentes - para saberem que os pesadelos futuristas distópicos não começaram com Jogos Vorazes, nem com Divergente...



"Mostre-me um homem ou uma mulher sozinhos eu eu lhe mostrarei um santo. Dê-me dois, e eles se apaixonarão. Dê-me três e eles inventarão essa coisa charmosa que chamamos de "sociedade". Dê-me quatro, e eles construirão uma pirâmide. Dê-me cinco, e eles isolarão um entre eles. Dê-me seis, e eles reinventarão o preconceito. Dê-me sete, e em sete anos eles reinventarão a guerra. O homem pode ter sido construído à imagem de Deus, mas a sociedade foi feita na imagem do Seu oponente, e está sempre tentando se reconstruir."

“Show me a man or a woman alone and I'll show you a saint. Give me two and they'll fall in love. Give me three and they'll invent the charming thing we call 'society'. Give me four and they'll build a pyramid. Give me five and they'll make one an outcast. Give me six and they'll reinvent prejudice. Give me seven and in seven years they'll reinvent warfare. Man may have been made in the image of God, but human society was made in the image of His opposite number, and is always trying to get back home.” 

Stephen King, The Stand (trad. livre S.C. Zerbetto)



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