28 de fevereiro de 2017

A leitura na arte: Marie Danforth Page


Ratos de biblioteca: Micah Player


Leitores célebres: Mélanie Laurent



Livro do dia: The Devil´s Pawn, Elizabeth Finn

(Albert Williams)

Título:
The Devil´s Pawn

Autor:
Elizabeth Finn



Sinopse:

Um inimigo em comum. Um segredo não revelado. Um homem sombrio e atraente determinado a desprezar. Uma mulher tímida, inexperiente, inocente arrastada para uma vida que ela não pode controlar. Ambos peões em um jogo torturante que os aproximará ou os afastará para sempre.

(Fonte: Goodreads)

Ano de publicação:
2012

Língua original:
Inglês

Edição em português:
Não

Indicado para:
Adultos
(Albert Williams)

27 de fevereiro de 2017

A leitura na arte: Mary Cassatt


Leitores célebres: Lucille Ball




Livros e leitores: Lauren Montgomery


Livro do dia: Admirável Mundo Novo. Aldous Huxley



Título:
Admirável Mundo Novo (Brave New World)

Autor:
Aldous Huxley







Sinopse:

Uma sociedade inteiramente organizada segundo princípios científicos, na qual a mera menção das antiquadas palavras “pai” e “mãe” produzem repugnância. Um mundo de pessoas programadas em laboratório, e adestradas para cumprir seu papel numa sociedade de castas biologicamente definidas já no nascimento. Um mundo no qual a literatura, a música e o cinema só têm a função de solidificar o espírito de conformismo. Um universo que louva o avanço da técnica, a linha de montagem, a produção em série, a uniformidade, e que idolatra Henry Ford. Essa é a visão desenvolvida no clarividente romance distópico de Aldous Huxley, que ao lado de 1984, de George Orwell, constituem os exemplos mais marcantes, na esfera literária, da tematização de estados autoritários. Se o livro de Orwell criticava acidamente os governos totalitários de esquerda e de direita, o terror do stalinismo e a barbárie do nazifascismo, em Huxley o objeto é a sociedade capitalista, industrial e tecnológica, em que a racionalidade se tornou a nova religião, em que a ciência é o novo ídolo, um mundo no qual a experiência do sujeito não parece mais fazer nenhum sentido, e no qual a obra de Shakespeare adquire tons revolucionários. Entretanto, o moderno clássico de Huxley não é um mero exercício de futurismo ou de ficção científica. Trata-se, o que é mais grave, de um olhar agudo acerca das potencialidades autoritárias do próprio mundo em que vivemos.

Ano de publicação:
1932

Língua original:
Inglês

Edição em português:





Cinema/TV:
Para cinema e TV, porém confesso que não assisti nenhuma delas

Indicado para:
Adolescentes e adultos



- Mas eu gosto dos inconvenientes.
- Nós, não. Preferimos fazer as coisas confortavelmente.
- Mas eu não quero conforto. Quero Deus, quero a poesia, quero o perigo
autêntico, quero a liberdade, quero a bondade. Quero o pecado.

Aldous Huxley, Admirável Mundo Novo 

(Caring Wong)

26 de fevereiro de 2017

A leitura na arte: Theodore Gerard



Livros e leitores: Tim Cockburn





Livros e leitores: Lynda Schneider


Leitores célebres: Jamie Dornan & Dakota Johnson


Leitura à moda antiga: Jean Misceslas Peské


A leitura na arte: Flip Gaasendam


Livros e leitores: Igor Shin Moromisato


A leitura na arte: Helene Schjerfbeck


A leitura na arte: Arthur Merton Hazard


Pequenos leitores: Andrea Rivola


Livro do dia: David Copperfield, Charles Dickens



Voltando aos clássicos...

Título:
David Copperfield

Autor:
Charles Dickens





Sinopse:

Um dos pilares da literatura ocidental moderna, Charles Dickens é até hoje fonte de inspiração para muitos escritores. Seu gênio foi admirado por Tolstói, Marx, Joyce, Kafka, Henry James, Nabokov, Orwell, Cortázar, entre muitos outros. 
Semi-autobiográfico, David Copperfield foi publicado em forma de folhetim entre 1849 e 1850. O autor afirma, no prefácio ao livro, que, entre os inúmeros romances que publicou, este era seu “filho predileto”.

Ano de publicação:
1849

Língua original:
Inglês




Edição em português:



Cinema/TV:
Inúmeras adaptações para TV e cinema.

Indicado para:
Adolescentes e adultos

(Albert Williams)

A verdadeira diferença entre a construção e a criação é esta: uma coisa construída só pode ser amada depois de construída, mas uma coisa criada ama-se mesmo antes de existir.

Charles Dickens

(Albert Williams)