Tenho uma afeição especial por esse livro que foi o primeiro romance que eu li na vida. Seguiram-se muitas e muitas releituras, geralmente em cima da jaboticabeira no quintal da minha avó. Era o livro que eu sempre procurava quando esgotava todo material de leitura que tinha a disposição, o que acontecia frequentemente. Fiquei contente quanto, ao preparar esse post, encontrei a capa em uma busca no Google, que coloquei como a primeira imagem a ilustrar esse post. Tratava-se, eu me lembro, de uma versão condensada - tempos mais tarde eu pude ler o original na íntegra. Infelizmente não o tenho mais comigo - já bastante deteriorado, foi doado a uma biblioteca há muitos anos atrás.
Somente uma observação antes de ir ao que interessa: Louisa May Alcott parece ter sido uma precursora dos romancistas modernas, que gostam de presentear (ou torturar, conforme o caso) seus leitores com trilogias e sagas. Little Women teve a sua continuação, outros três livros foram publicados sobre a família March.
Somente uma observação antes de ir ao que interessa: Louisa May Alcott parece ter sido uma precursora dos romancistas modernas, que gostam de presentear (ou torturar, conforme o caso) seus leitores com trilogias e sagas. Little Women teve a sua continuação, outros três livros foram publicados sobre a família March.
Título:
Mulherzinhas/Adoráveis Mulheres (Little Women)
Autor:
Louisa May Alcott
Sinopse:
Nascida em 1832, na Pensilvânia, Estados Unidos da América do Norte, Louise May Alcott sonhava ser atriz, mas tornou-se escritora. Inspirou-se nas próprias experiências para escrever suas histórias. Foi educada pelo pai, o filósofo e educador Amos Bronson Alcott, tendo a oportunidade de conviver com intelectuais do círculo do pai, como Thoureau e Emerson. Em Mulherzinhas (1868), a autora apresenta o retrato de uma família de classe média norte-americana do seu tempo, salientado os seus valores morais: civismo e amor à pátria, que chega ao sacrifício de seus filhos, dedicação extrema ao lar e ao próximo.
Ano de publicação:
Estados Unidos, 1868
Língua original:
Inglês
Edição em português:
Cinema ou TV:
Indicado para:
Todas as idades
"Ela preferia heróis imaginários aos reais, pois quando se cansava deles podia calar tranca-los em uma lata na cozinha até chamá-los novamente, enquanto que os reais não podiam ser manipulados com tanta facilidade."
“She preferred imaginary heroes to real ones, because when tired of them, the former could be shut up in the tin kitchen till called for, and the latter were less manageable.”
Louisa May Alcott, Mulherzinhas (Tradução livre S.C. Zerbetto)
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