21 de novembro de 2016

Em Um Bosque Muito Escuro (In a Dark Dark Wood), Ruth Ware



Mais um - e depois chega por hoje!

Eu nem me lembro se cheguei a comentar alguma coisa sobre Em Um Bosque Muito Escuro (In a Dark Dark Wood), de Ruth Ware. Li há alguns meses, e só me lembrei dele agora pois vi que foi lançado esse mês aqui no Brasil.




Vamos à sinopse:

A britânica Ruth Ware alcançou as listas dos mais vendidos doThe New York Times, USA Today e Los Angeles Times com este surpreendente romance de estreia que chega ao Brasil pela coleção de suspense Luz Negra. “Em um bosque muito escuro” é narrado por uma escritora reclusa que aceita o convite para a despedida de solteira de uma amiga de escola com a qual não tinha contato há anos. Quarenta e oito horas depois de chegar ao local da festa, uma casa de campo isolada, ela desperta numa cama de hospital, com a devastadora certeza de que alguém está morto. E mais do que tentar lembrar o que aconteceu no fatídico fim de semana, precisa descobrir o que fez. Com uma atmosfera inquietante em que segredos do passado são revelados aos poucos e as relações se constroem pelo entrelaçamento de admiração, carinho, inveja e ressentimentos, Ruth Ware entrega um thriller arrebatador, que não à toa a colocou entre os principais nomes do novo suspense feminino, como Sophie Hannah e Gillian Flynn. Em um bosque muito escuro será adaptado para o cinema por Reese Whiterspoon.

Livro bom, mas não memorável. Li gostei, e esqueci. Ou seja, não faz parte da minha lista de favoritos inesquecíveis. Como frequentemente acontece, na esteira do sucesso de um autor, os editores, para alavancar as vendas, não hesitam em comparar alguns livros que possuem alguns pontos semelhantes. Já estou cansada de ver sinopses comparando o romance à Garota Exemplar, de Gillian Flynn ou À Garota do Trem, de Paula Hawkins - dois livros sensacionais, é claro. E o que se falar do número de livros com "Garota" no título? 

Não sendo injusta, Em Um Bosque Muito Escuro não é ruim, apenas lhe falta a profundidade dos seus precursores. Diverte, distrai, chega-se, sim, àquele momento quase mágico quando não se consegue parar de ler, mas fica por aí. Tenho no meu Kindle outro livro de Ruth Ware, The Woman in Cabin 10 - esse ainda não lançado por aqui. Depois de lê-lo, eu darei aqui a minha opinião, como sempre.

Concluindo: bom, mas esquecível. Se o leitor tiver uma pilha de livros mais interessantes para ler, pode deixar esse passar, a perda não será muito grande.

Boas leituras!

:-)

S.


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