Biografias não são o meu gênero favorito, mas a figura histórica retratada nessa obra é tão fascinante que já li várias a seu respeito. Essa é uma das melhores, por dar destaque à esposa de Richard Francis Burton, Isabel. Uma biografia que se lê quase como um romance.
Título:
A Rage to Live
Autor:
Mary S. Lovell
Sinopse:
O casamento deles era tão improvável quanto inevitável. A estudante Isabel Arundell era filha de uma das famílias católicas mais respeitadas da Inglaterra. Quando ela o viu pela primeira vez caminhando na praia, Richard Burton já era famoso como linguista (ele era fluente em 29 idiomas), acadêmico, soldado e explorador - paradoxalmente um rebelde e um símbolo do império britânico na época vitoriana. Quando ela o viu, decidiu imediatamente que se casaria dom ele. No segundo encontro deles, anos depois, Burton já havia se tornado o primeiro não muçulmano a se infiltrar em Mecca e, em uma expedição para encontrar a nascente do rio Nilo, se tornaria o primeiro homem branco a ver o lago Tanganika. Depois do casamento, os Burton viajaram pelo mundo, passando por cargos diplomáticos no Brasil e na Áfria, e por perigosas aventuras no deserto da Síria. Ao final de sua vida, Richard envolveu-se em mais controvérsias, como erotologista, ao traduzir o Kama Sutra. Baseada em documentos inéditos, Mary Lovell escreveu uma biografia empolgante do casal, que coloca Isabel no seu lugar adequado, à mesma altura de Burton no que se refere à ousadia e à resistência.
Fonte: Goodreads. Tradução livre S.C. Zerbetto
1998
Língua original:
Inglês
Edição em português:
Infelizmente não.
Cinema/TV:
O único filme baseado na vida de Burton é As Montanhas da Lua (1990), e conta a expedição que levou à descoberta da nascente do Rio Nilo na África. Recomendo.
Indicado para:
Adultos e adolescentes
(Albert Williams)
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