(Colagem S.C. Zerbetto)
Bom dia!
Ah, esses traumas na vida de uma pobre leitora...
Sete parece ser um número cabalístico esses dias. Primeiro foi o capítulo 7 de A História do Novo Sobrenome, de Elena Ferrante, que quase me fez jogar o livro longe. Agora o sétimo episódio de Fortitude. Que coisa!
Existem razões pelas quais eu sempre prefiro o livro à versão para as telas, filme ou TV. Razões que vão além do simples fato de que a versão no livro é sempre mais completa e detalhada e de que a versão cinematográfica ou televisiva nunca corresponde exatamente à imaginação do leitor. Ontem eu me deparei com uma delas. Recomendei aqui (e ainda recomendo) a série Fortitude. Infelizmente não existe o livro correspondente. Enfim, estava lá eu, no segundo episódio da minha maratona de série de fim de semana chuvoso, quando, no final do sétimo episódio, me deparei com a cena mais horripilante, mais aterrorizante, mais chocante que já vi na vida. Ou não vi, porque não deu para olhar. Mas a tortura se prolongou por vários minutos. Não deu. Cobri a cabeça. Atingiu em cheio um dos meus maiores triggers, a razão pela qual não ligo para spoilers quando vou ver o filme - cenas sangrentas. Que fiquem os mais sensíveis avisados. A série não deixa de ser muito boa, vou continuar assistindo. Mas foi duro!
(Colagem S.C. Zerbetto)
No mundo dos livros...
The First Wife (A Primeira Esposa), de Erica Spindler. Trata-se de um livro de uma escritora competente, com uma premissa similar a de um dos meus livros favoritos - Rebecca, de Daphne du Maurier. Mas já vi melhores. Vou terminar eventualmente, para saber como acabam as coisas, mas, por enquanto, não empolgou.
Precisando de uma distração, pulei para outro da Tana French: O Passado é um Lugar (The Faithful Place). Esse sim, me conquistou desde as primeiras páginas. Vai ter resenha!
Boas leituras.
:-)
S.
(Colagem S.C. Zerbetto)
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