19 de dezembro de 2015

Doug Dorst e J.J. Abrams, S.




Esse livro promete ser intrigante... E nāo só porque o título é a primeira letra do meu nome.

Leia a Sinopse:
Uma jovem encontra numa biblioteca um livro com anotações de um estranho. As margens repletas de observações revelam um leitor inebriado pela história e pelo misterioso autor da obra. Ela responde os comentários e devolve o livro, que o estranho volta a pegar. Ele é Eric, ela é Jennifer, e o inesperado diálogo dos dois os faz mergulhar no desconhecido. É esse velho exemplar típico de biblioteca - consultado, anotado, manuseado - intitulado "O Navio de Teseu", de V. M. Straka, que o leitor encontrará dentro da caixa preta e selada de "S.". A lombada está visivelmente gasta e as páginas, amareladas, rabiscadas com comentários manuscritos em diversas cores. Entre as folhas, surpreendentemente, há cartas, cartões-postais, recortes de jornal, fotografias e até um mapa desenhado em um guardanapo. "O Navio de Teseu" data de 1949 e é o décimo nono e último romance de Straka, autor cuja vida é um mistério. Nem mesmo F. X. Caldeira, responsável pela tradução da obra e pela publicação do derradeiro livro, já após o desaparecimento e a suposta morte de Straka, tem mais informações. Nas notas de rodapé, Caldeira tenta contextualizar e relacionar as obras e a vida do autor. Nas anotações a lápis e a caneta, porém, vê-se que Eric, um estudioso de Straka, parece não concordar com as notas da tradução. E as observações escritas por Jennifer, uma graduanda cheia de segredos que trabalha na biblioteca da universidade, mostram que ela percebeu isso. Da conversa entre Jennifer e Eric nas margens das páginas da obra emerge uma nova trama, que levará os dois a enfrentar decisões cruciais sobre quem são de verdade, quem talvez venham a se tornar e, ainda mais importante: quanto de suas paixões, mágoas e medos eles estariam dispostos a compartilhar com alguém que não conhecem.

Como eu tenho a mania de ler no original, a versāo em inglês já está me esperando no meu Kindle. Honestamente, porém, talvez seja o tipo de livro para se ler em papel, para que o leitor o manipule mais facilmente. Se for o caso, vou providenciar minha cópia tradicional. Qualquer que seja a forma escolhida, porém, o livro promete ser a minha grande leitura do verāo 2015/2016.

De qualquer forma, a tradução já está em nossas livrarias. Clique aqui, por exemplo.



Vamos ver...

Boa leitura!

:-)

S. (Eheheh...)

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